É tempo de reflexão!

CONDEÚBA – BAHIA (1861 – 2012) 151 ANOS DE EMANCIPAÇÃO POLÍTICO – ADMINISTRATIVA
Sentimo-nos o grato respeito e estima consideração por esta cidade. Ao mesmo tempo em que, externamos a nossa tristeza pelo CAOS em que vem passando a mesma.
Cidade esta, que durante a sua vida e a sua história, teve-se pouco brilhantismo no cotidiano do seu povo. A felicidade aqui chega tardia e com pouco entusiasmo.
Estamos quase que perdendo a esperança de alcançar um futuro melhor para os nossos filhos e netos. Infelizmente, os nossos gestores/administradores públicos antecedentes, não estruturaram à cidade em seus vários aspectos: físico, financeiro, social, cultural, ideológico politicamente para a continuidade do progresso. Pois o que vimos e vemos é uma péssima herança deixada e assim continuada pela atualidade.
É lamentável que homens e mulheres, que deveriam ser espelhos para esta juventude condeubense, são verdadeiras decepções na qualidade de pessoas públicas as quais não nos transmitem bons ensinamentos e/ou exemplos para serem seguidos.
Aqui somos temidos, humilhados e até mesmo ameaçados por senhores que os ajudamos a chegarem ao PODER. Continuemos calados aceitando tudo o que vem “lá de cima”, sem direito de questionamento, discernimento do que pensamos ou julgamos melhor para a nossa CONDEÚBA.
Afinal, que cidade nós queremos para a nossa população?
Queremos a cidade do medo ou da alegria?
Queremos uma cidade limpa, organizada, pavimentada ou suja  e esburacada?
Cadê as nossas praças conservadas?
Onde as crianças vão brincar?
E a turma da 3ª idade, o que oferecemos para eles?
Condeúba precisa ser (re) pensada em todos os seus aspectos. Sugerimos que um novo planejamento seja feito para tentar salvar o município desse marasmo em que se encontra.
O condeubense precisa voltar a sonhar, acreditar e valorizar a sua cidade. É urgente voltarmos a cultivar os valores morais, religiosos e sociais da dimensão humana.
                                   PARABÉNS  CONDEÚBA!
                                    ANTÔNIO  SANTANA
                                               Professor e Poeta  

Comentários